Abaixo, integra do http://www.blogdajoice.com/ de 07/04/2.011.
Projeto pode estabelecer normas para destino das bitucas de cigarro
Um projeto que tramita na Câmara de Curitiba quer estabelecer normas para o destino final dos filtros de cigarro. A proposta é de autoria da vereadora Noêmia Rocha, do PMDB. A ideia é que a prefeitura disponibilize lixeiras especiais para a coleta das bitucas, e com isso proíba os fumantes de jogar o material em vias públicas. Esses filtros recolhidos seriam destinados às cooperativas de reciclagem. De acordo com a vereadora, além de contribuir com a limpeza da cidade, o projeto também garante a destinação correta das bitucas de cigarro.
A fiscalização do cumprimento da lei ficaria a cargo dos fiscais da prefeitura de Curitiba. Para quem descumprisse a norma, a punição seria o pagamento de uma multa de cinquenta reais, com a possibilidade de o valor ser dobrado em caso de reincidência. No Paraná, cerca de 40 milhões de bitucas são jogados diariamente.
Só em Curitiba, o número é de oito milhões. Aqui na capital paranaense, já existe um projeto de coleta e reciclagem de filtros de cigarro, é o “programa bituca zero”. O proprietário da empresa responsável por essa iniciativa, Roberto Façanha, destaca os problemas que o resíduo causa ao meio ambiente e como o produto pode ser reaproveitado.
O projeto de lei da vereadora Noêmia Rosa já recebeu parecer favorável na Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Câmara. A previsão é que a proposta vá para o plenário nos próximos dias.
A fiscalização do cumprimento da lei ficaria a cargo dos fiscais da prefeitura de Curitiba. Para quem descumprisse a norma, a punição seria o pagamento de uma multa de cinquenta reais, com a possibilidade de o valor ser dobrado em caso de reincidência. No Paraná, cerca de 40 milhões de bitucas são jogados diariamente.
Só em Curitiba, o número é de oito milhões. Aqui na capital paranaense, já existe um projeto de coleta e reciclagem de filtros de cigarro, é o “programa bituca zero”. O proprietário da empresa responsável por essa iniciativa, Roberto Façanha, destaca os problemas que o resíduo causa ao meio ambiente e como o produto pode ser reaproveitado.
O projeto de lei da vereadora Noêmia Rosa já recebeu parecer favorável na Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Câmara. A previsão é que a proposta vá para o plenário nos próximos dias.
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