segunda-feira, 22 de agosto de 2011

DEPUTADO RASCA RODRIGUES DO PV PARANÁ, PREOCUPADO COM O PROBLEMA DAS BITUCAS


Uma proposta apresentada nesta quarta-feira (10), na Assembleia Legislativa do Paraná, pelo deputado estadual Rasca Rodrigues (PV) pode dar fim um dos resíduos mais comuns encontrados em lugares públicos – as bitucas de cigarro. A ideia do parlamentar é implantar no Paraná um programa de coleta, transporte e reciclagem das bitucas, que deverá ser executado pelo Governo do Estado em parceria com a iniciativa privada.

De acordo com a proposta locais com grande aglomeração de pessoas como ruas, praças, praias, parques, estádios de futebol, rodoviárias, aeroportos e similares deverão oferecer a população recipientes para coleta das bitucas, evitando o descarte impróprio. “A Lei Antifumo (16.239/09) contribuiu para melhoria da qualidade do ar, mas ela também fez com que os fumantes utilizassem os espaços públicos, aumentando o volume de bituca nas ruas, bueiros, etc”, justifica Rasca.

Estima-se que apenas em Curitiba oito milhões de bitucas de cigarro sejam descartadas diariamente, sendo que aproximadamente 3,5 milhões (quase a metade) acabam virando lixo em espaços públicos, entupindo. Cada bituca leva em torno de cinco anos para se decompor no ambiente, pois em sua composição há mais de 4,7 mil substâncias como metais pesados, pesticidas, arsênico, entre outros.

“Com a medida vamos melhorar a saúde da população, dos animais e proteger o meio ambiente, além de incentivar na própria reeducação dos cidadãos sobre a importância da coleta e da reciclagem desses materiais”, completa o deputado. O projeto passará pela Comissão de Constituição e Justiça e comissões específicas para ser votado em plenário.
(Notícia do site do parlamentar Rasaca Rodrigues - www.rasca.com.br)

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Revista do CREA/PR divulga PROGRAMA BITUCA ZERO

A Edição de número 70, da Revista do CREA/PR,
divulgou em página inteira, o trabalho da ECOCITY e o PROGRAMA BITUCA ZERO. A revista, com tiragem mensal de 60.000 exemplares, circula em todo o Estado do Paraná, abordando diversos assuntos sobre o Estado e as ações do Conselho.
Desde já o nosso agradecimento.


O nosso muito obrigado ao CREA/PR, ao seu Presidente André Gonçalves e a toda a equipe do Conselho.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

NA SEMANA DO MEIO AMBIENTE, A ECOCITY LANÇA O ECOTUCA.

     Pensar em soluções, esse é o nosso trabalho.
     Desde 2009 a ECOCITY Marketing Ambiental, empresa do Grupo ECOCITY comercializa coletores de bituca individuais para eventos e ações de marketing ambiental. Já atendemos diversas empresas, ONG´S e agências de propaganda em eventos espalhados por todo o Brasil.
A bituqueira pessoal já é sucesso em diversas ações ambientais, shows e campanhas ao ar livre e, no verão de 2.010, esteve presente nas principais praias com marcas de vários de nossos clientes.
     Agora em comemoração ao DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2.011, lançamos nossa marca própria: a ECOTUCA.
 


     A ECOTUCA é um coletor individual de bitucas, desenvolvido para auto extinção da chama do cigarro. Fabricada em PET com espessura especial, possuí tampa em alumínio com rosca, que lacra a ECOTUCA, evitando o desagradável odor do cigarro e pode ser levada na bolsa, no carro e até no boso da calça. Todos os materiais da ECOTUCA são 100% recicláveis, reforçando ainda mais nosso respeito ao meio ambiente.
     A ECOTUCA esta disponível em 3 cores de PET: fumê, azul e verde. As tampas de alumínio em duas cores: prata e dourado. A personalização é feita pela ECOCITY Marketing Ambiental, e o cliente pode optar por diversos padrões ou enviar um layout próprio.
ECOTUCA: O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Portal ambiental eCYCLE publica reportagem completa sobe PROGRAMA BITUCA ZERO

Bitucas recicladas ajudam a recompor áreas degradadas

     O hábito de fumar já foi alvo de diversas campanhas contrárias à prática, inclusive com a criação de leis. Em abril de 2009, foi aprovada a lei antifumo, que proíbe o uso do cigarro em ambientes fechados em todo o Estado de São Paulo.
     Deixando de lado o fato de que fumar não faz bem a saúde, o ato de jogar a ponta do cigarro no chão é muito comum e aumentou ainda mais com leis antifumo e com a criação de fumódromos externos, mas pouca gente percebe que a bituca é um lixo ainda mais perigoso por conter substâncias tóxicas. O que fazer?
     Por conta dessa falta de educação e às vezes até descuido, o empresário Roberto Façanha, da empresa Ecocity, responsável por implementar soluções ambientais inovadoras em empresas, comércios e órgãos públicos de Curitiba, criou o PROGRAMA BITUCA ZERO, que além de coletar as pontas de cigarro, faz a reciclagem das bitucas de locais que solicitem o serviço.
     Segundo Façanha, o interesse pelo tema surgiu devido à preocupação com o excesso de bitucas presente nas ruas de Curitiba, onde o consumo de cigarros gera cerca de oito milhões de resíduos desse tipo diariamente. “Muita gente não enxerga a questão como um dano. Pensam que o problema é só da prefeitura. Mas a mentalidade está mudando, os órgãos estão acreditando”, diz o diretor da Ecocity.
     Após um ano e meio de pesquisas com biólogos, o sistema teve início em 2011 e já possui contato de empresas, além de uma parceria com o ESCRITÓRIO VERDE, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Com a implantação de coletores de bituca nos lugares solicitantes, a arrecadação é feita a uma ou duas vezes por semana. A contagem ocorre no local e o material é destinado para a reciclagem.

 A reciclagem
      O processo faz com que todas as partes da bituca sejam reaproveitadas. O restante do tabaco, o filtro e o papel são separados por um processo mecânico e todo o resíduo é colocado em um biodigestor. Depois de 90 horas, bactérias específicas quebram as toxinas e as retiram dos resíduos, que passam por uma separação.
     Os filtros irão compor uma manta de sustentação que ajudará em processos de hidrossemeadura (processo que reveste encostas sem vegetação) em locais degradados, já o papel e restos de tabaco serão usados como fertilizantes, que posteriormente podem ser aplicados na mesma área que a manta está sendo usada.
     O cigarro possui cerca de 4,7 mil substâncias tóxicas e as bitucas podem causar estragos como poluição das ruas, entupimento de tubulações e contaminzação de rios córregos. Segundo Roberto Façanha, “não adianta só coletar, mas sim dar uma destinação correta ao material ao invés de queimar”. A expectativa do inovador é de que a iniciativa se repita em outras cidades do Brasil e que as cerca de cinco toneladas do resíduos descartadas diariamente em Curitiba ganhem mais dígitos no restante do país.
Texto: Diego Menezes
Fotos: http://www.sxc.hu/
Conheça mais sobre o eCYCLE no site:

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A RECICLAGEM DA BITUCA DO CIGARRO


     Reciclagem, é um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitar os detritos e reutiliza-los no ciclo de produção de que saíram. É o resultado de uma série de atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na produção de novos produtos.
     O retorno da matéria-prima ao ciclo de produção é denominado reciclagem, embora o termo já venha sendo utilizado popularmente para designar o conjunto de operações envolvidas. O vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica.
     As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
     No caso das bitucas de cigarro, o PROGRAMA BITUCA ZERO, adotou a reciclagem baseada na "reutilização", aonde todo o resíduo do cigarro é reaproveitado com um novo sub-produto.
     A bituca é composta por três partes distintas: os restos do tabaco, o papel e o filtro (acetato de celulose).
     Uma vez separados pelo processo mecânico, todo o resíduo é colocado em um biodigestor de rápida ação. Alí, as bactérias irão se alimentar de todos as substâncias tóxicos que fazem parte da bituca, em um processo que leva aproximadamente 90 horas.
    

     Uma vez "limpos" os residuos são separados em dois grupos: o primeiro, os restos de fumo e os papeis, serão utilizados como fertilizantes e, diga-se de passagem, ótimos fertilizantes. O segundo grupo, os filtros, farão parte de uma manta de sustentação para o processo de hidrosemeadura em áreas degradadas, como laterais de estradas ou campos de passivos ambientais, recebendo posteriormente sementes e os fertilizantes da decomposição do papel e do tabaco.
    
     Assim, o PROGRAMA BITUCA ZERO, consegue reutilizar todo o resíduo de maneira ambientalmente correta e com uma destinação segura e útil à sociedade e ao meio ambiente. Assim, cada vez que um novo cliente torna-se um participante desse programa de gestão ambiental, estará seguro de que todo o resíduo coletado, não será descartado em aterros sanitários ou, em outras áres de depósitos irregulares.

MAIS UM FOLDER DE DIVULGAÇÃO DO "BITUCA ZERO".

ESTUDO APONTA POLUIÇÃO CAUSADA PELAS BITUCAS

    Na experiência conduzida pelos professores Aristides Almeida Rocha e Mário Albanese nos laboratórios da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, 20 pontas de cigarro foram colocadas em um recipiente com 10 litros de água e submetidas a um processo de agitação.
     A mistura permaneceu em infusão por oito dias. Do líquido resultante, que apresentava coloração amarelo-escura e forte odor de nicotina, foram retiradas amostras de 100 mililitros para análise da de­­manda bioquímica de oxigênio (DBO), indicador que mede a poluição causada por matéria orgânica biodegradável.
      No processo de decomposição, micro-organismos como bactérias, protozoários e fungos alimentam-se do material orgânico poluente e consomem o oxigênio dissolvido no meio aquático. Quanto maior for a demanda por oxigênio, mais prejudicada será a sobrevivência dos peixes e de outros organismos aquáticos.
      O esgoto doméstico, em geral, rouba o oxigênio da água em taxas que variam de 300 a 600 mg/l. Na experiência com as 20 guimbas dissolvidas em 10 litros de água, a DBO atingiu 317 mg/l. “Considerando-se que o peso médio de uma bituca é de 0,5 grama e provoca uma DBO de 0,75 mg/l, torna-se possível concluir que 2 bitucas ou 1 grama promove uma demanda de oxigênio de 1,5 mg/l”, diz Alba­nese. “Esse valor corresponde à poluição causada por um litro de esgoto doméstico”, conclui. Já o filtro, que faz parte do toco do cigarro, resiste à biodegradação, permancendo no solo e na água por 5 a 7 anos, sem se de­­compor. (AS)

sábado, 30 de abril de 2011

ECOCITY concorre ao prêmio Aliança Empreendedora

Experiências de sucesso concorrem ao 1º Prêmio Aliança de Empreendedorismo Comunitário

Histórias como a de Andréia podem concorrer ao Prêmio Aliança de Empreendedorismo Comunitário, uma iniciativa da Aliança Empreendedora apoiada pela Fundação Avina, a premiação busca identificar microempreendedores que se destacam tanto pelo negócio que administram como pela contribuição que geram para o desenvolvimento econômico e social de suas comunidades.
Outro bom exemplo é a Ecocity Soluções Ambientais, especializada na reciclagem de bitucas de cigarro. Situada em Curitiba, a pequena empresa passou a representar a empresa paulista Jedox, que desenvolveu coletores especiais para o resíduo. “Foi então que me envolvi em pesquisas e estudos sobre o resíduo. Foram meses conversando com biólogos, engenheiros ambientais e pesquisando pelo mundo alternativas e soluções”, explicou Roberto Gonçalves Façanha, responsável pela Ecocity.
Nesse meio tempo, Roberto conheceu uma empresa, que já reciclava cigarros há mais de 30 anos na capital paranaense. “Unimos tudo isso: a qualidade da Jedox em fabricar os coletores, a capacidade operacional de nossa empresa e a elevada experiência da empresa parceira na reciclagem do resíduo. Nasceu o programa Bituca Zero, 100% paranaense.”
Outra experiência interessante é a da microempresa carioca Arte de Viver. Maria Aparecida Padre estava desempregada quando passou a desenvolver a prática de transformar o supérfluo em belas peças, com aparência rústica e aspecto artístico, “que além de preservar a natureza, dão vida, requinte e beleza a qualquer ambiente”.
“Sempre tive interesse de criar algo diferente dos demais, com bastante cores e formas”, destacou a artista-empreeendedora, que hoje comercializa produtos artesanais como tapetes, redes para descanso, bolsas e acessórios.
Os interessados em participar do Prêmio Aliança de Empreendedorismo Comunitário tem até o dia 2 de maio para inscrever suas histórias. O vencedor será conhecido dia 24 de maio, durante evento em Curitiba, e ganhará R$ 7 mil para investir em melhorias para o negócio, além de três convites para o curso à distância “Escalada Empreendedora – Plano de Negócios para Micro Empreendimentos da Aliança Empreendedora”. O segundo e o terceiro colocados receberão R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente, além de dois convites para o mesmo curso.
Além do apoio da Avina, o prêmio conta com o patrocínio da Itaipu Binacional e do Instituto Camargo Correa (ICC).
Para mais informações, acesse o site do prêmio: http://www.premioalianca.org.br/

Ecocity é convidada a integrar o PROJETO ESCRITÓRIO VERDE-UTFPR

O PROGRAMA BITUCA ZERO VAI INTEGRAR O PROJETO ESCRITÓRIO VERDE DA UTFPR.

          O convite foi feito pelo Professor Dr. Eloy Casagrande em contato com o Diretor da ECOCITY Soluções Ambientais, Roberto Façanha. O PROGRAMA BITUCA ZERO sera implantado em maio dentro do PROJETO ESCRITÓRIO VERDE, somando-se a outras empresas escolhidas pelas suas tecnologias de sustentabilidade.
Conheça abaixo um pouco mais do projeto.

O projeto do Escritório Verde na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR será a primeira construção "carbono zero" do Estado do Paraná - http://www.escritorioverdeonline.com.br/

O projeto inédito no Brasil, foi concebido pela empresa EcoStudio - Soluções Sustentáveis e o Prof. Dr. Eloy F. Casagrande Jr., que faz a gestão de mais de 50 empresas no processo, selecionadas pelas suas tecnologias, materiais e serviços em acordo com os princípios da sustentabilidade, que estão doando tudo isto! Muda-se assim a relação Escola-Empresa, criando um ambiente de aprendizado e de divulgação das empresas com o "selo" da universidade.

Será também a primeira edificação autônoma solar do Paraná com cerca de 3.000 Watts instalados, onde se alimentará um carro elétrico com energia renovável! Devido ao sistema construtivo wood-frame usado (empresa  TecVerde Engenharia), em março inauguramos, com apenas dois meses de obra! Esta pode ser acompanhada neste link:
http://www.escritorioverdeonline.com.br/artigos/

Seremos um centro da UNU/ONU de Educação para Sustentabilidade e também abrigaremos uma Empresa Junior interdisciplinar, onde os alunos serão capacitados nas tecnologias empregadas. O espaço além da pesquisa, também poderá ser utilizado pelas empresas parceiras para seminários técnicos sobre seus produtos.

Jornalista Joice Hasselmann - BAND NEWS - cita BITUCA ZERO

Abaixo, integra do http://www.blogdajoice.com/ de 07/04/2.011.

Projeto pode estabelecer normas para destino das bitucas de cigarro

Um projeto que tramita na Câmara de Curitiba quer estabelecer normas para o destino final dos filtros de cigarro. A proposta é de autoria da vereadora Noêmia Rocha, do PMDB. A ideia é que a prefeitura disponibilize lixeiras especiais para a coleta das bitucas, e com isso proíba os fumantes de jogar o material em vias públicas. Esses filtros recolhidos seriam destinados às cooperativas de reciclagem. De acordo com a vereadora, além de contribuir com a limpeza da cidade, o projeto também garante a destinação correta das bitucas de cigarro.
A fiscalização do cumprimento da lei ficaria a cargo dos fiscais da prefeitura de Curitiba. Para quem descumprisse a norma, a punição seria o pagamento de uma multa de cinquenta reais, com a possibilidade de o valor ser dobrado em caso de reincidência. No Paraná, cerca de 40 milhões de bitucas são jogados diariamente.
Só em Curitiba, o número é de oito milhões. Aqui na capital paranaense, já existe um projeto de coleta e reciclagem de filtros de cigarro, é o “programa bituca zero”. O proprietário da empresa responsável por essa iniciativa, Roberto Façanha, destaca os problemas que o resíduo causa ao meio ambiente e como o produto pode ser reaproveitado.
O projeto de lei da vereadora Noêmia Rosa já recebeu parecer favorável na Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Câmara. A previsão é que a proposta vá para o plenário nos próximos dias.
O PROGRAMA BITUCA ZERO, criado pela ECOCITY Soluções Ambientais foi convidado pela MADEINFOREST, um dos mais importantes sites ambientais, para fazer parte de seu portal.
Conheça: